sexta-feira

PERSONALIDADE DA SEMANA

Mahatma Gandhi

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Mahatma Gandhi
मोहनदास करमचन्‍द गान्‍धी
મોહનદાસ કરમચંદ ગાંધી
Mahatma Gandhi

Mahatma Gandhi em 1931
Nome completo Mohandas Karamchand Gandhi
Nascimento 2 de outubro de 1869
Porbandar, Guzerate
Flag of Imperial India.svg Índia Britânica
Morte 30 de janeiro de 1948 (78 anos)
Nova Déli, União da Índia
Ocupação Advogado
Prêmios Pessoa do Ano (1930)
Influenciados Martin Luther King
Nelson Mandela
Conhecido(a) por liderar o Movimento pela Independência da Índia
Assinatura Gandhi signature.svg

Mohandas Karamchand Gandhi (em hindi: मोहनदास करमचन्‍द गान्‍धी; em guzerate: મોહનદાસ કરમચંદ ગાંધી; Porbandar, 2 de outubro de 1869Nova Déli, 30 de janeiro de 1948), mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi (do sânscrito "Mahatma", "A Grande Alma") foi o idealizador e fundador do moderno Estado indiano e o maior defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução, depois de Jesus Cristo.

O princípio do satyagraha, frequentemente traduzido como "o caminho da verdade" ou "a busca da verdade", também inspirou gerações de ativistas democráticos e anti-racismo, incluindo Martin Luther King e Nelson Mandela. Freqüentemente Gandhi afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência (ahimsa).

Índice

[mostrar]

[editar] Biografia

Gandhi aos 7 anos, em 1876.

[editar] Juventude

Mohandas Karamchand Gandhi nasceu no dia 2 de outubro de 1869, na cidade de Porbandar, na Índia ocidental, hoje estado de Gujarat. Seu pai era um político local, e a mãe era uma devota vaisnava.

Como era costume em sua cultura nesta época, com a idade de 13 anos, a família de Gandhi realizou seu casamento arranjado infantil com Kasturba Gandhi, de 14 anos, através de um acordo entre as respectivas famílias.

[editar] Formação na Inglaterra

Depois de um pouco de educação indistinta foi decidido que ele deveria ir para a Inglaterra para estudar Direito. Ele ganhou a permissão da mãe, prometendo se abster de vinho, mulheres e carne, mas ele desafiou os regulamentos de sua casta, que proibiam a viagem para a Inglaterra. Cursou a faculdade de Direito em Londres.

Procurando um restaurante vegetariano, havia descoberto na filosofia de Henry Salt um argumento para o vegetarianismo e convenceu-se dessa prática. Ele organizou um clube vegetariano onde se encontravam teósofos e pessoas com interesses altruísticos.

Sua primeira leitura do Bhagavad-Gita foi através de parábolas em lingua britânica com tradução poética de Edwin Arnold: A Canção Celestial. Esta escritura hindu e o "Sermão da Montanha", do Evangelho, se tornaram, mais tarde, suas "bíblias" e guias de viagens espirituais. Ele memorizou o Gita em suas meditações diárias, logo após escovar os dentes, e frequentemente recitou no original sânscrito, em suas orações.

Gandhi durante a juventude na Inglaterra, por volta de 1889.

[editar] A vida na África do Sul

Gandhi em seu escritório de advocacia na África do Sul.

Quando Gandhi voltou à Índia, em 1891, sua mãe havia falecido, e ele, devido a timidez não obteve êxito a exercer sua profissão legal de advogado. Assim, aproveitou a oportunidade que surgiu de ir para África do Sul, durante um ano, representando uma firma hindu em KwaZulu-Natal, em um processo judicial.

Sua estadia na África do Sul, notório local de discriminação racial, despertaram em Gandhi a consciência social. Como advogado, Gandhi fez o melhor para descobrir os fatos. Depois de resolver um caso difícil, ele passou a ter notoriedade por sua atuação. Ele mesmo relata: "eu tive um aprendizado que me levou a descobrir o lado melhor da natureza humana e entrar nos corações dos homens. Eu percebi que a verdadeira função de um advogado era unir rivais de festas a parte".[carece de fontes?]

Acreditava que o dever do advogado era ajudar o tribunal a descobrir a verdade, não tentar incriminar o inocente.[carece de fontes?] Ao término do ano, durante uma festa de despedida, de retorno à Índia, Gandhi tomou conhecimento que uma lei estava sendo proposta para privar os hindus do voto. Os amigos dele insistiram: "fique e conduza a briga para os direitos de nossos compatriotas na África do Sul."[carece de fontes?] Gandhi fundou em KwaZulu-Natal o Congresso hindu em 1894, e seus esforços foram uma vigorosa advertência para a imprensa.

Gandhi e sua esposa Kasturba Gandhi em foto de 1902.

Quando Gandhi retornou à África, após buscar a esposa e filhos na Índia em janeiro de 1897, os sul-africanos tentaram interromper suas atividades de maneiras sórdidas. Uma delas foi a tentativa de subornar e ameaçar o agropecuário Dada Abdulla Sheth; mas Dada Abdulla era cliente de Gandhi, e finalmente depois de um período de quarentena, Gandhi recebeu permissão para aterrissar. A turba de espera reconheceu Gandhi, e alguns brancos começaram a espancá-lo até que a esposa do Superintendente Policial veio ao salvamento dele. A turba ameaçou linchá-lo, mas Gandhi escapou usando um disfarce.

Gandhi com o "Indian Ambulance Corps" durante a "Segunda Guerra dos Boers" 1899-1900.

Depois ele se recusou processar os que haviam lhe espancado, permanecendo firme ao principio de ego-restrição com respeito a uma pessoa infratora; além de que, tinha sido os líderes da comunidade e do governo de Natal que haviam causado o problema. Não obstante o acontecido Gandhi sentia o dever de apoiar o povo britânico durante a Guerra dos Boers, organizando e conduzindo um Corpo médico hindu para alimentar os feridos no campo de batalha. Quando trezentos hindus e oitocentos criados foram contratados, os brancos foram surpreendidos.

Gandhi acabou permanecendo vinte anos na África do Sul defendendo a minoria hindu, liderando a luta de seu povo pelos seus direitos. Ele experimentou o celibato durante trinta anos de sua vida, e em 1906 levou o juramento de Brahmacharya para o resto da vida dele.

[editar] Satyagraha, a força da verdade

Caricatura de Gandhi representando o potencial explosivo junto à opinião pública mundial de sua desobediência civil contra o registro imposto pelo governo sul-africano.

O primeiro uso de desobediência civil em massa ocorreu em setembro de 1906. O Governo de Transvaal quis registrar a população hindu inteira. Os hindus formaram uma massa que se encontrou no Teatro Imperial de Joanesburgo; eles estavam furiosos com a ordem humilhante, e alguns ameaçaram exercer uma resposta violenta a ordem injusta.

Porém, eles decidiram em grupo a se recusarem a obedecer as providências de inscrição; havia unanimidade, apenas alguns se registraram. Ainda, Gandhi sugeriu aos indianos que levassem um penhor em nome de Deus; embora eles fossem hindus e muçulmanos, todos acreditavam em um e no mesmo Deus. Gandhi decidiu chamar esta técnica de recusar submeter a injustiça de Satyagraha que quer dizer literalmente: "força da verdade" . Uma semana depois de desobediência, as mulheres Asiáticas foram dispensadas do registro. Quando o governo de Transvaal finalmente pôs em pratica o "Ato de Inscrição Asiático" em 1907, Gandhi e vários outros hindus foram presos.

A pena dele foi de dois meses sem trabalho duro, dedicando-se durante esse período à leitura. Durante a vida, Gandhi passaria um total de mais de seis anos como prisioneiro. Enquanto lendo em prisão Gandhi travou contato, por carta, com Leon Tolstoi, um de seus ídolos. O escritor russo com suas ideias libertárias influenciou o indiano e indicou a este a leitura de Henry David Thoreau. Gandhi descobriu então a Desobediência Civil. Também teve papel importante a obra do pensador anarquista Kropotkin. Logo ele começou a perceber cada vez mais as possibilidades infinitas do "amor universal".

O movimento de protesto para a conquista dos direitos indianos na África do Sul continuou crescendo; em um certo ponto foram presos 2.500 indianos dos 13.000 existentes na província, enquanto 6.000 tinham fugido de Transvaal.

Sendo civil aos oponentes durante a desobediência, Gandhi desenvolveu o uso de ahimsa que significa "sem dor" e normalmente é traduzido "não violência". Gandhi seguiu o Ódio de preceito "o pecado e não o pecador. Desde que nós vivemos espiritualmente, ferir ou atacar outra pessoa são atacar a si mesmo. Embora nós possamos atacar um sistema injusto, nós sempre temos que amar as pessoas envolvidas. Assim ahimsa é a base da procura para verdade".

"Tolstoy Farm", em 1910.

Gandhi também foi atraído a vida agrícola simples. Ele começou duas comunidades rurais em Satyagrahis: "Phoenix Farm" e "Tolstoy Farm". Escreveu e editou o diário "Opinião indiana", para elucidar os princípios e a prática de Satyagraha. Três assuntos foram apontados: a indagação para direitos dos hindus na África do Sul; sobre a proibição de imigrantes Asiáticos; e por fim, sobre o invalidamento de todos casamentos não Cristãos.

Gandhi sendo confrontado por um policial ao liderar os mineradores hindus em greve de Newcastle ao Transvaal em protesto contra o "Ato da Imigração" em 1913.
Gandhi vestido como satyagrahi, ativista da não-violência, em 1913.

Em novembro de 1913 Gandhi conduziu uma marcha com mais de duas mil pessoas. Gandhi foi preso e solto após pagar fiança. Logo após o prenderam novamente e o libertaram, e novamente foi preso depois de quatro dias de liberdade. Foi então condenado ao trabalho forçado durante três meses, mas as greves continuaram, envolvendo aproximadamente 50.000 operários e milhares de indianos foram escravizados na prisão.

Alguns missionários Cristãos doaram todo seu dinheiro para o movimento. Foram libertados Gandhi e outros líderes, e foi anunciada outra marcha. Porém, Gandhi recusou tirar proveito através de uma greve em uma estrada de ferro dos "brancos" (já que certa vez Mahatma Gandhi havia sido expulso de um compartimento de primeira classe de um trem, ao se recusar a "ceder" o seu lugar a um branco e se mover para a terceira classe), sendo que Gandhi cancelou a marcha, apesar de estar "quebrando" o penhor de Sujeira (1908). "Perdão é o ornamento do valente", Gandhi explicou.

Finalmente através de negociação os assuntos estavam resolvidos. Todos os matrimônios independente da religião eram válidos; os impostos em atraso foram cancelados e inclusive os operários contratados; e foi concedida mais liberdade aos indianos.

Gandhi constatou o poder do método de Satyagraha e profetizou como poderia transformar a civilização moderna. "É uma força que, se ficasse universal, revolucionaria ideais sociais e anularia despotismos e o militarismo."

Enquanto isso a Índia ainda estava sofrendo debaixo de regra colonial britânica. Gandhi sugere que a Índia pode ganhar sua independência por meios não violentos e por via da ego-confianca. Ele rejeita a força bruta e sua opressão e declara que a força da alma ou amor e que se mantém a unidade das pessoas em paz e harmonia.

TIME DA SEMANA

Clube Atlético Paranaense

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Atlético PR

Atletico Paranaense logo.png
Nome Clube Atlético Paranaense
Alcunhas Furacão
Rubro-Negro
Torcedor Atleticano
Rubro-Negro
Fundação 26 de março de 1924 (86 anos)
Estádio Arena da Baixada
Capacidade 28.327
Localização Curitiba - PR, Brasil
Presidente Brasil Marcos Malucelli[1]
Treinador Brasil Sérgio Soares
Patrocinador Alemanha HDI Seguros
Estados Unidos Coca-Cola[2]
Estados Unidos Philco
Brasil Unimed
Brasil Uniodonto
Brasil Bib's
Material esportivo Inglaterra Umbro
Competição Paraná Campeonato Paranaense
Flag of Brazil.svg Campeonato Brasileiro
Brasil Copa do Brasil 2010
Divisão 2009 Paraná Campeão
Brasil 14º lugar
Brasil 8° colocado
Flags of the Union of South American Nations.gif 17º lugar
Divisão 2008 Paraná 2° colocado
Brasil 13º colocado
Ranking nacional 18º lugar, 1.320 pontos[3]
Website Atlético Paranaense.com
Kit left arm cap1011h.png Kit body cap1011h.png Kit right arm cap1011h.png
Kit shorts blackreddown.png
Kit socks egy1012h.png
Uniforme
titular
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Uniforme
alternativo
Kit left arm.png Kit body cap1011t.png Kit right arm.png
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Uniforme
alternativo
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O Clube Atlético Paranaense é um clube de futebol brasileiro de Curitiba, Estado do Paraná. Foi fundado em 26 de março de 1924 a partir da fusão do Internacional Futebol Clube e do América Futebol Clube. Atualmente é o 13º clube brasileiro no ranking da CONMEBOL.Atualmente é o único time do seu estado que disputa a Série A do Brasileirão, também é o primeiro clube paranaense a disputar um campeonato nacional,a chegar na final da Libertadores e atualmente é o 18° colocado no ranking nacional.

Conhecido como Furacão, foi o Campeão Brasileiro de 2001 e vice da Copa Libertadores da América de 2005, além de possuir uma Seletiva da Taça Libertadores da América de 1999. O Furacão foi o primeiro time do futebol paranaense a participar de uma competição internacional.[4] Para o Campeonato Brasileiro de Futebol de 2010, será o unico representante paranaense na Série A.

O Atlético é o dono do estádio Arena da Baixada, oficialmente Estádio Joaquim Américo, além também de possuir o CT do Caju.


[editar] História

[editar] Fundação

No ano de 1912, em 22 de maio, Joaquim Américo Guimarães, neto do Visconde de Nacar, um grande desportista, reuniu um grupo de amigos e resolveu fundar um clube de futebol. Deram o nome de International Foot-Ball Club, o que teria as cores preta e branca no seu uniforme. Dentre os fundadores destacavam-se Agostinho Ermelino de Leão Junior, Hugo Mader, Nestor Arouca, Ernest Siegel e Ernesto Dobler, membros da primeira diretoria eleita. Para capitão da equipe foi aclamado Edgard Torres e para 2º capitão Luiz de Paiva.

Logo a agremiação conseguiu muitos associados. Aos domingos, num terreno alugado (pertencia à família Hauer), na baixada da Água Verde, os jovens faziam torneios, reunindo até 9 equipes. Assim o futebol cresceu dentro do International. Uma dessas equipes, em 24 de maio de 1914, resolveu também se tornar independente. Tendo como presidente o Cap. Augusto do Rego Barros, surgia o América Futebol Clube, utilizando as cores vermelha e branca no uniforme. Em 21 de março de 1924, os diretores do International e do América reuniram-se para discutir uma fusão dos dois clubes, assunto que vinha sendo comentado há mais de um ano. Depois de muita conversa, resolveram se unir e, assim, surgiu o Clube Atlético Paranaense.[carece de fontes?]

[editar] O primeiro jogo

A primeira partida de futebol (amistosa) que a nova agremiação realizou foi no dia 6 de abril de 1924, contra o Universal FC. e obteve vitória por 4x2. O Atlético jogou com Tapyr, Marrecão e Ferrário; Franico, Lourival e Malello; Smythe, Ari, Marreco, Maneco e Motta.

Os gols foram marcados por Marreco, Ari (2) e Malello. O árbitro foi José Falcine, atleta do Savoia, que mais tarde jogou no rubro-negro.[carece de fontes?]

[editar] Década de 1920

Com a união de forças, o Clube Atlético Paranaense ficou uma equipe reforçada e pôde fazer frente aos mais temíveis esquadrões existentes como o Britânia, o Savoia, o Palestra Itália e o Coritiba. Realizando uma campanha brilhante, o Atlético conquistava seu primeiro título de campeão paranaense, em 1925.

Após ser vice-campeão por 3 anos seguidos (1926, 1927 e 1928), o Atlético Paranaense voltou a vestir a faixa de campeão em 1929.[carece de fontes?]

[editar] Década de 1930

O Atlético era a melhor equipe do futebol paranaense no início dos anos 1930. Mantendo os mesmos jogadores que haviam se sagrado campeões em 1929, os reforços de Chumbinho e Érico, o Atlético tornou-se uma equipe que se impôs aos adversários. Em 1930, ganhou o título com uma vitória sobre o Coritiba por 3x2. Outro feito notável nesse ano, aconteceu no dia 21 de julho, quando em partida amistosa venceu o poderoso Corinthians por 1x0, gol de Marreco, uma grande conquista para o Atlético.

Em 1934, o Atlético Paranaense já era proprietário, em definitivo, do terreno da Baixada da Água Verde, e o estádio passou a ser denominado de Joaquim Américo Guimarães, sugestão de Alcídio Abreu, para homenagear o grande desportista que havia morrido em 1917.

Nesse ano, após tropeçar em 1931, 1932 e 1933, o rubro-negro voltou a ter uma equipe competitiva e fez bonito. Sagrou-se campeão paranaense de 1934. Na equipe campeã desse ano figurava como goleiro, o jovem Alfredo Gottardi, o "Caju", que viria a ser o maior ídolo de todos os tempos da torcida atleticana.

Em 1936, com apenas 12 anos de existência, o Atlético Paranaense conquistava seu quinto título paranaense, e dessa vez, de forma invicta.[carece de fontes?]

[editar] Década de 1940 - Surgia o Furacão

O campeonato de 1940 foi muito disputado. Atlético e o Ferroviário lideraram o certame. O tricolor ferroviário conquistou o 1º turno, enquanto o Atlético Paranaense laureou-se no segundo. Era preciso uma decisão em "melhor de três pontos" para se conhecer o campeão. Em virtude de uma confusão acontecida no último jogo do returno, estava empatado o clássico em 2x2, quando o Ferroviário fez um gol, prontamente anulado pelo árbitro em razão de um impedimento. O antigo Britânia não se conformou e abandonou o campo aos 35 minutos do 2º tempo. O Tribunal de Justiça da Federação Paranaense de Futebol, julgando o caso, deu vitória ao Atlético - 3-2 - pois o Ferroviário se negara a continuar jogando. Este motivo anulou a "melhor de três". O clube ficou 180 dias suspenso e o Atlético Paranaense foi considerado campeão paranaense de 1940.

Em 1943, o Atlético Paranaense trouxe para o elenco o técnico e dois jogadores da Seleção Paraguaia de Futebol. Com a equipe reforçada e com mais qualidade, o rubro-negro voltou a mandar no campeonato. Dois turnos bem disputados. Coritiba campeão do primeiro turno e Atlético do segundo. Novamente, uma "melhor de três pontos" teria que acontecer, o Atlético Paranaense venceu os dois Atletibas por 3-2 e a torcida festejou o título de campeão.

A rivalidade entre o Atlético Paranaense e Coritiba andava em alta. Por duas vezes nos anos 1940 haviam decidido o título. Uma vitória para cada lado.

Em 1945, o campeonato seria decidido no maior clássico do futebol paranaense. O Atlético Paranaense foi campeão do 1º turno de forma invicta. O Coritiba foi o campeão do 2º turno. Seria realizada uma "melhor de três" para decidir o título. Foram partidas para entrarem na história do futebol paranaense. O Coritiba venceu a primeira por 2x1, no Belfort Duarte, atual Couto Pereira. A segunda foi vencida pelo Atlético Paranaense, na Baixada, por 5-4. A terceira partida foi marcada para o Estádio Belfort Duarte. Foi um jogo muito disputado. Terminou empatado no tempo normal - 1-1. O jogo foi para a prorrogação. Aos sete minutos o atacante Xavier, do Atlético Paranaense, fez o gol da vitória. Coritiba 1-2 Atlético Paranaense. A torcida fez uma das maiores festas, com carreatas, fogos de artifício e cânticos até o raiar do sol.

Em 1949, o Atlético Paranaense foi um "Furacão" que passou pelos campos do Paraná. Com a manchete de primeira página no extinto jornal Desportos Ilustrados do dia 20 de maio de 1949 anunciando a goleada do Atlético em cima do Britânia S.C. (no domingo, dia 19 de maio) em letras garrafais:O “Furacão” Levou o “Tigre” de Roldão, nasceu o apelido do rubro-negro paranaense. Não só o time de "49", como os demais times formados pelo clube, receberam o carinhoso apelido de Furacão e assim sendo, o termo furacão foi inserido no hino atleticano, não só para idolatrar o esquadrão de 1949, que arrasou todos os adversários com placares acima de quatro gols, mas também para representar a força que o clube tem junto a sua torcida e o receio e o respeito que seus adversários devem ter nos confrontos dentro das quatro linhas[5].

O Desportos Ilustrados, naquela edição de segunda-feira, 20 de maio de 1949 e sua manchete, não imaginava o momento histórico que estampava em sua primeira página. A partir daquele dia as manchetes de todos os jornais paranaenses só falavam do "Furacão" rubro-negro que liquidava as equipes adversárias sempre com goleadas. Em 1949 foram onze goleadas seguidas (recorde quebrado apenas 59 anos depois), tornando-se campeão paranaense daquele ano.[6]

[editar] Era dos jejuns (1950-1981)

Depois de conquistar facilmente o campeonato paranaense de 1949, o Atlético-PR despencou terrivelmente, no início do ano 1950, que acabou apenas em 1982, período em que o torcedor atleticano quer esquecer. No total, O Atlético só conquistou 2 títulos nesse período: Paranaense de 1958 e de 1970.

Mas o pior estava por vir, em 1967 a situação financeira do clube despencou, e com uma campanha de somente três vitórias, onze empates e quatorze derrotas, o Atlético-PR foi rebaixado para a segunda divisão do paranaense de 1967. Quando surge Jofre Cabral e Silva que conseguiu tirar o time da segunda divisão e deu ânimo para os jogadores rubro-negros, trazendo os campeões mundiais de 1962 Djalma Santos e Bellini. Desta maneira os Rubro negros voltaram com tudo no paranaense de 1968. Mas ele acabou morrendo devido a um infarto, durante uma partida do clube, declarando momentos antes "Não deixem - nunca - morrer o meu Atlético!". Com a moral baixa, o Atlético-PR não conseguiu vencer o paranaense daquele ano.

Em 1970 o Atlético-PR conquistou o título de campeonato paranaense, goleando o Seleto por 4-1 jogando fora de casa. Depois, o Atlético-PR voltou a "pifar" novamente, sem conquistar um título até 1982, com os jogadores Washington e Assis, até hoje ídolos da torcida atleticana. Assim, o rubro-negro paranaense nunca mais passou por outro desses jejuns. [carece de fontes?]

[editar] Era da revolução (1995-tempos atuais)

Torcida do Atlético em 2009.

Em 1995, depois de perder de 5-1 para seu rival, Coritiba, assumiu uma nova diretoria, onde lançaram o "Atlético Total" um novo projeto estratégico do clube e que começou bem, com a volta do Atlético à Série A do Brasileirão de 96, ficando na oitava posição.

Em 1997, o antigo estádio Joaquim Américo foi derrubado para a construção do novo estádio. Em 2004 foi firmada uma parceria com a empresa fabricante de aparelhos celulares japonesa Kyocera, renomeando o estádio para Kyocera Arena. Em 2005, após 10 anos de contenda judicial, o Atlético-PR firmou acordo assumindo definitivamente o direito de uso do terreno vizinho.

Em 2001, o Atlético Paranaense vence seu primeiro Campeonato Brasileiro (final contra o São Caetano, onde ganhou por 4-2 e 1-0) e em 2004 foi vice, com o artilheiro Washington marcando um recorde histórico de trinta e quatro gols numa única edição do Campeonato Brasileiro. Em 2001, o grande nome dos jogos foi o artilheiro Alex Mineiro.

Recentemente, um episódio inusitado entrou para a história do futebol nacional. Classificado, à final da Libertadores de 2005, o clube não pôde fazer o 1º jogo da decisão em seu estádio, que mesmo sendo considerado como o mais moderno da América Latina, não possui a capacidade mínima de 40 mil lugares exigida pelo regulamento, problema este que será suprido após a finalização da Arena da Baixada. Mesmo assim, a diretoria do Clube Atlético Paranaense investiu em regime de urgência um milhão de reais na construção de arquibancadas móveis para dar capacidade ao estádio para mais de 42 mil pessoas. Estas mesmas arquibancadas já haviam sido utilizadas no mesmo campeonato na fase anterior, em jogos realizados na América do Sul, sob o aval da CONMEBOL. Mesmo com a autorização oficial de uso das arquibancadas após vistoria do Corpo de Bombeiros e o órgão oficial de engenharia responsável pela vistoria entregues à CONMEBOL em tempo pelo Clube, a CONMEBOL transferiu o jogo à revelia para uma cidade distante de Curitiba, ao invés de indicar estádios no interior do Paraná, como Londrina ou Cascavel, que tinham estádios com esta capacidade como, por exemplo, o Estádio Olímpico de Cascavel. Assim, o Atlético-PR precisou mandar a partida no Estádio Beira-Rio, pertencente ao Internacional, onde empatou por 1x1. Na segunda partida, no Estádio do Morumbi, o Atlético-PR lutou mas sucumbiu no minutos finais e acabou levando quatro gols no final do jogo pelo time do São Paulo, diante de mais de 70 mil torcedores, perdendo o título da Copa Libertadores da América.

O Atlético-PR participou de três Taças Libertadores da América, em 2000, 2002 e 2005, quando foi vice-campeão na controvertida final.

Na Copa Sul-americana de 2006, o Atlético-PR também fez uma boa campanha, passando pelo Paraná Clube, River Plate e Nacional do Uruguai, chegando à semifinal do torneio, onde foi eliminado pelo Pachuca.

Em 2008, o Atlético-PR quebrou o recorde de vitórias seguidas do "Furacão de 49", ganhou 12 partidas seguidas, porém perdeu a final para o rival Coritiba. [carece de fontes?] Em 2009, o Atlético-PR conquistou o Campeonato Paranaense, no ano do Centenário do seu maior rival, o Coritiba.

Atualmente, o Atlético-PR é o único representante do estado na Série A do Campeonato Brasileiro, participando ininterruptamente da competição desde 1996.

[editar] Hino

Em 1968, a melodia do hino oficial do Atlético-PR foi gravada pela Banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro.


[editar] Títulos


[editar] Nacionais

(2001)
(1995)

[editar] Estaduais

(1925, 1929, 1930, 1934, 1936, 1940, 1943, 1945, 1949, 1958, 1970, 1982, 1983, 1985, 1988, 1990, 1998, 2000, 2001, 2002 (Supercampeonato Paranaense), 2005 e 2009).
(1936, 1947, 1955, 1958, 1987 e 1988).
(1998 e 2003).
  • Paraná Copa Sesquicentenário do Paraná: 1
(2003).
Destaques

[editar] Estatísticas

Legenda:




Campeonato Brasileiro Série A

Campeonato Brasileiro Série B


Paraná Campeonato Paranaense[7]
Ano 1920 1921 1922 1923 1924 1925 1926 1927 1928 1929
Pos.
Ano 1930 1931 1932 1933 1934 1935 1936 1937 1938 1939
Pos.






Ano 1940 1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947 1948 1949
Pos.
Ano 1950 1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959
Pos.
Ano 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969
Pos.





12º
Ano 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979
Pos.



Ano 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989
Pos.
Ano 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Pos.
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Pos.
Ano 2010








Pos.


Brasil Campeonato Brasileiro
Ano
1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979
Pos.
28º 28º 29º 44º 62º 11º
Ano 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989
Pos. 25º 32º 11º 18º 3º * 19º Red Arrow Down.svg 18º
Ano 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Pos. Green Arrow Up.svg 17º 15º Red Arrow Down.svg 29º Green Arrow Up.svg 12º 16º
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Pos. 13º 14º 12º 13º 12º 13º 14º
Ano 2010








Pos.










* Módulo Amarelo.

Brasil Copa do Brasil
Ano








1989
Pos.








23º
Ano 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Pos. 18º
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Pos. 14º 24º 39º 38º 11º
Ano 2010








Pos. 14º









Flags of the Union of South American Nations.gif Copa Libertadores da América
Ano 2000 2002 2005
Pos. 26º


Flags of the Union of South American Nations.gif Copa Sul-americana
Ano

2006 2007 2008 2009
Pos.

20º 12º 21º


[editar] Atlético no Futebol Society

O Atlético Paranaense também disputa a modalidade de Futebol Society, o clube foi um dos times que participaram do 1° Campeonato Brasileiro de Futebol Sete Society, o time também participou da Copa Sul de Futebol Sete e participa do Campeonato Paranaense da modalidade.

[editar] Títulos no Society

  • 3° Lugar no Campeonato Paranaense de Futebol Society - 2008

O Atlético ainda vai disputar o Campeonato Brasileiro de Clube de futebol Sete Society na categoria feminino que será disptado entre os dias 10 e 12 de Outubro na cidade de Apucarana no interior do estado do Paraná.

[editar] Jogos internacionais

[editar] Torcida

Torcida Os Fanáticos em 2008.

Em pesquisa realizada em agosto de 2010 pelo Ibope, para o Lance!, o Atlético era apontado como a terceira maior torcida do estado, com 10,0% (1.038.738 torcedores), ficando atrás de Corinthians, com 17,8% (1.848.953 torcedores) e Palmeiras, com 13,3% (1.381.521 torcedores); sendo seguido por São Paulo, com 9,5% (986.501 torcedores) e Coritiba, com 6,0% (623.243 torcedores).[8].

O Furacão possui a maior torcida de Curitiba segundo pesquisa feita pelo instituto Paraná Pesquisas a pedido do jornal Gazeta do Povo: A superioridade de torcedores frente a seus rivais verifica-se tanto na região metropolitana (19,1%) quanto na capital (24,6%) do Estado do Paraná (margem de erro de 4%).[9] O estudo indica que o Atlético vence o duelo frente o rival Coritiba também na soma dos números gerais. Cerca de 9,6% dos paranaenses são rubro-negros sendo que a diferença percentual frente a seu rival supera dois pontos eis que o mesmo figura com apenas 7,5% da preferência do estado (margem de erro de 2%). O Paraná Clube é o terceiro na capital.

[editar] Torcidas do Atlético

  • TOF (Torcida Organizada Os Fanaticos)
  • U.92 (Associação Independente Ultras do Atlético - 1992)
  • E.T.A (Esquadrão da Torcida Atleticana)
  • T.I.A(Torcida Independente Atleticana)
  • Nacão Rubro - Negra (já extinta)
  • TMA(Torcida Mirim do Atlético
  • Rasta Caldeirão
  • Velha Guarda
  • U.J.D

[editar] Uniformes

[editar] Uniformes 2010/11

  • 1º - Camisa com listras verticais em preto e vermelho, calção e meias pretas;
  • 2º - Camisa branca com detalhes pretos e vermelhos, calção e meias brancas;
  • 3º - Camisa azul, calção e meias brancas.
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
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1º uniforme
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2º uniforme
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3º uniforme

[editar] Uniformes dos goleiros

  • Azul escuro com detalhes azuis, calções e meias Azul-escuro;
  • Cinza com detalhes vermelhos, calções e meias cinzas;
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

1º uniforme GK
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
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2º uniforme GK
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3º uniforme GK

[editar] Outros uniformes

Cores do Time Cores do Time Cores do Time
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2008
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
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2007
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2004
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
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2001
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Cores do Time
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1988
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
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1983

[editar] Fornecedores de Materiais Esportivos

[editar] Patrocinadores

[editar] Presidentes

[editar] Infra-estrutura

[editar] A arena do Atlético Paranaense

Entrada principal do estádio.

Seu estádio é Joaquim Américo - Arena da baixada, popularmente conhecida pelos torcedores apenas como "Baixada", "Arena" ou "Caldeirão". O atual estádio é o terceiro a ser construído no mesmo lugar, que é a sede do clube desde sua inauguração em 1924, mas o primeiro estádio é ainda anterior. O "Caldeirão" original é de 1914, levantado em madeira pelo Internacional - um dos times fundadores do Atlético. O jogo de inauguração foi no dia 6 de setembro de 1914, entre as equipes do Internacional (que originou o Atlético) e do Flamengo (RJ). Jogo que foi vencido pela equipe carioca por 7x1.

A primeira grande reforma da Baixada ocorreu em 1967, com ampliação das arquibancadas. Essa reforma foi comandada por Alberto e Alfredo (Caju) Gottardi, ex-jogadores do Clube.

A segunda grande reforma aconteceu entre 1992 e 1994, com a construção de um tobogã no gol de fundos. Em 1997 o estádio foi inteiramente colocado abaixo para a construção da Arena, como é conhecida hoje.

A versão atual do estádio foi inaugurada em 1999, e ainda está em construção não sendo completo, tendo apenas 3 lados e o 1º lance do 4º lado, é considerada o estádio mais moderno do país e da América Latina, porém não atende, ainda, a todas as exigências da FIFA.

[editar] O CT para o "Caju"

[editar] Rivalidade

O Furacão é rival histórico do outro clube popular da cidade de Curitiba, o Coritiba. A diferença entre os dois clubes começa nos símbolos. Os coxas escolheram a figura de um "vovô", já torcida do Atlético nos primórdios era conhecida por um Cartolinha.

O jogo entre os dois tem uma história riquíssima que vem desde a década de vinte, sendo conhecido como Atletiba já nos anos 1930. O primeiro Atletiba da história foi disputado em 20 de abril de 1924, válido pelo Torneio Início e tendo sido vencido pelo Atlético por 2 a 0.

É uma história com diversos altos e baixos para cada lado, mas com um estranho e constante equilibrio. O Atlético teve uma sensível ascensão nos últimos anos, entretanto tal fenômeno não alterou as estatísticas do confronto, ainda favoráveis ao Coritiba. Em 327 jogos, o Atlético saiu vitoriso em 103 partidas, com 98 empates e 126 vitórias para o Coritiba.

O clássico Atletiba continua a ser um evento de grande importância na cidade e destaca-se como uns dos principais clássicos nacionais. [carece de fontes?]

[editar] Ídolos

Brasil Adriano Gabiru
Brasil Alberto Valentim do Carmo
Brasil Alessandro
Brasil Alex Mineiro
Brasil Alfredo Gottardi Júnior
Brasil Assis
Brasil Bellini
Brasil Branquinho
Brasil Caju
Brasil Carlos Alberto Isidoro
Brasil Cireno Brandalise
Brasil Claiton
Brasil Cocito
Brasil Diego
Brasil Djalma Santos
Brasil Edu
Brasil Flávio
Brasil Geninho
Brasil Ilan
Brasil Jackson Nascimento
Brasil Julio Pepicelli
Brasil Kelly
Brasil Kléber Pereira
Brasil Lima
Brasil Lucas
Brasil Marcão
Brasil Nilo Izidoro Biazetto
Brasil Nilson Borges
Brasil Nivaldo Carneiro
Brasil Oséas
BrasilAlemanha Paulo Rink
Brasil Paulo Baier
Brasil Ricardo Pinto
Brasil Roberto Costa
Brasil Sicupira
Brasil Washington
Brasil Washington "Coração Valente"
Brasil Zanetti
Brasil Zé Roberto
Brasil Ziquita

[carece de fontes?]

[editar] Seleção dos 80 anos

No ano de 2004 o Clube Atlético Paranaense comemorou os 80 anos de existência e para celebrar a história do Furacão, a equipe do site "Furacao.com" reuniu 15 profissionais, entre eles jornalistas, escritores, colunistas, historiadores e ex-jogadores para eleger a Seleção dos 80 anos.[10] Nela estão jogadores que atuaram nos primeiros anos do Clube e outros que atuaram já no século XXI. Também foi eleito o técnico e o dirigente que marcaram época no Furacão.

Goleiro
1 Brasil
Caju
Laterais
2 Brasil
Djalma Santos
6 Brasil
Júlio Pepicelli
Zagueiros
3 Brasil
Alfredo
4 Brasil
Zanetti
Meias/Atacantes
5 Brasil
Sicupira
8 Brasil
Jackson Nascimento
7 Brasil
Kléberson
10 Brasil
Assis
11 Brasil
Cireno
Atacantes
9 Brasil
Alex Mineiro
Técnico
Brasil
Geninho
Dirigente
Brasil
Petraglia

[editar] Maior Artilheiro

O maior artilheiro do Atlético em todos os tempos foi o ex-jogador Sicupira que fez 154 gols com a camisa Rubro Negra, Sicupira também já jogou com a camisa do Corinthians Paulista, Sicupira é um dos maiores ídolos do Clube Atlético Paranaense, sendo um dos torcedores ilustres do Furacão.

[editar] Jogadores estrangeiros

Colombia
Argentina
Paraguai
Polonia
  • Polónia Krzystof Nowak
  • Polónia Mariusz Piekarski
Hungria
  • Hungria Roland Tüske
  • Hungria Brasil Leandro
Bosnia e Herzegovina
  • Bósnia e Herzegovina Sanin Pintul
Bolivia
  • Bolívia Raldes
Uruguai
Emirádos Árabes Unidos
Panamá
Alemanha
Peru
  • Peru Augusto Lobatón
  • Peru Carlos Flores Murillo
Equador