Clube Atlético Paranaense
Atlético PR | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Nome | Clube Atlético Paranaense | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Alcunhas | Furacão Rubro-Negro | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Torcedor | Atleticano Rubro-Negro | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Fundação | 26 de março de 1924 (86 anos) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Estádio | Arena da Baixada | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Capacidade | 28.327 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Localização | Curitiba - PR, Brasil | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Presidente | Marcos Malucelli[1] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Treinador | Sérgio Soares | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Patrocinador | HDI Seguros Coca-Cola[2] Philco Unimed Uniodonto Bib's | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Material esportivo | Umbro | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Competição | Campeonato Paranaense Campeonato Brasileiro Copa do Brasil 2010 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Divisão 2009 | Campeão 14º lugar 8° colocado 17º lugar | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Divisão 2008 | 2° colocado 13º colocado | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Ranking nacional | 18º lugar, 1.320 pontos[3] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Website | Atlético Paranaense.com | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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O Clube Atlético Paranaense é um clube de futebol brasileiro de Curitiba, Estado do Paraná. Foi fundado em 26 de março de 1924 a partir da fusão do Internacional Futebol Clube e do América Futebol Clube. Atualmente é o 13º clube brasileiro no ranking da CONMEBOL.Atualmente é o único time do seu estado que disputa a Série A do Brasileirão, também é o primeiro clube paranaense a disputar um campeonato nacional,a chegar na final da Libertadores e atualmente é o 18° colocado no ranking nacional.
Conhecido como Furacão, foi o Campeão Brasileiro de 2001 e vice da Copa Libertadores da América de 2005, além de possuir uma Seletiva da Taça Libertadores da América de 1999. O Furacão foi o primeiro time do futebol paranaense a participar de uma competição internacional.[4] Para o Campeonato Brasileiro de Futebol de 2010, será o unico representante paranaense na Série A.
O Atlético é o dono do estádio Arena da Baixada, oficialmente Estádio Joaquim Américo, além também de possuir o CT do Caju.
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[editar] História
[editar] Fundação
No ano de 1912, em 22 de maio, Joaquim Américo Guimarães, neto do Visconde de Nacar, um grande desportista, reuniu um grupo de amigos e resolveu fundar um clube de futebol. Deram o nome de International Foot-Ball Club, o que teria as cores preta e branca no seu uniforme. Dentre os fundadores destacavam-se Agostinho Ermelino de Leão Junior, Hugo Mader, Nestor Arouca, Ernest Siegel e Ernesto Dobler, membros da primeira diretoria eleita. Para capitão da equipe foi aclamado Edgard Torres e para 2º capitão Luiz de Paiva.
Logo a agremiação conseguiu muitos associados. Aos domingos, num terreno alugado (pertencia à família Hauer), na baixada da Água Verde, os jovens faziam torneios, reunindo até 9 equipes. Assim o futebol cresceu dentro do International. Uma dessas equipes, em 24 de maio de 1914, resolveu também se tornar independente. Tendo como presidente o Cap. Augusto do Rego Barros, surgia o América Futebol Clube, utilizando as cores vermelha e branca no uniforme. Em 21 de março de 1924, os diretores do International e do América reuniram-se para discutir uma fusão dos dois clubes, assunto que vinha sendo comentado há mais de um ano. Depois de muita conversa, resolveram se unir e, assim, surgiu o Clube Atlético Paranaense.[carece de fontes]
[editar] O primeiro jogo
A primeira partida de futebol (amistosa) que a nova agremiação realizou foi no dia 6 de abril de 1924, contra o Universal FC. e obteve vitória por 4x2. O Atlético jogou com Tapyr, Marrecão e Ferrário; Franico, Lourival e Malello; Smythe, Ari, Marreco, Maneco e Motta.
Os gols foram marcados por Marreco, Ari (2) e Malello. O árbitro foi José Falcine, atleta do Savoia, que mais tarde jogou no rubro-negro.[carece de fontes]
[editar] Década de 1920
Com a união de forças, o Clube Atlético Paranaense ficou uma equipe reforçada e pôde fazer frente aos mais temíveis esquadrões existentes como o Britânia, o Savoia, o Palestra Itália e o Coritiba. Realizando uma campanha brilhante, o Atlético conquistava seu primeiro título de campeão paranaense, em 1925.
Após ser vice-campeão por 3 anos seguidos (1926, 1927 e 1928), o Atlético Paranaense voltou a vestir a faixa de campeão em 1929.[carece de fontes]
[editar] Década de 1930
O Atlético era a melhor equipe do futebol paranaense no início dos anos 1930. Mantendo os mesmos jogadores que haviam se sagrado campeões em 1929, os reforços de Chumbinho e Érico, o Atlético tornou-se uma equipe que se impôs aos adversários. Em 1930, ganhou o título com uma vitória sobre o Coritiba por 3x2. Outro feito notável nesse ano, aconteceu no dia 21 de julho, quando em partida amistosa venceu o poderoso Corinthians por 1x0, gol de Marreco, uma grande conquista para o Atlético.
Em 1934, o Atlético Paranaense já era proprietário, em definitivo, do terreno da Baixada da Água Verde, e o estádio passou a ser denominado de Joaquim Américo Guimarães, sugestão de Alcídio Abreu, para homenagear o grande desportista que havia morrido em 1917.
Nesse ano, após tropeçar em 1931, 1932 e 1933, o rubro-negro voltou a ter uma equipe competitiva e fez bonito. Sagrou-se campeão paranaense de 1934. Na equipe campeã desse ano figurava como goleiro, o jovem Alfredo Gottardi, o "Caju", que viria a ser o maior ídolo de todos os tempos da torcida atleticana.
Em 1936, com apenas 12 anos de existência, o Atlético Paranaense conquistava seu quinto título paranaense, e dessa vez, de forma invicta.[carece de fontes]
[editar] Década de 1940 - Surgia o Furacão
O campeonato de 1940 foi muito disputado. Atlético e o Ferroviário lideraram o certame. O tricolor ferroviário conquistou o 1º turno, enquanto o Atlético Paranaense laureou-se no segundo. Era preciso uma decisão em "melhor de três pontos" para se conhecer o campeão. Em virtude de uma confusão acontecida no último jogo do returno, estava empatado o clássico em 2x2, quando o Ferroviário fez um gol, prontamente anulado pelo árbitro em razão de um impedimento. O antigo Britânia não se conformou e abandonou o campo aos 35 minutos do 2º tempo. O Tribunal de Justiça da Federação Paranaense de Futebol, julgando o caso, deu vitória ao Atlético - 3-2 - pois o Ferroviário se negara a continuar jogando. Este motivo anulou a "melhor de três". O clube ficou 180 dias suspenso e o Atlético Paranaense foi considerado campeão paranaense de 1940.
Em 1943, o Atlético Paranaense trouxe para o elenco o técnico e dois jogadores da Seleção Paraguaia de Futebol. Com a equipe reforçada e com mais qualidade, o rubro-negro voltou a mandar no campeonato. Dois turnos bem disputados. Coritiba campeão do primeiro turno e Atlético do segundo. Novamente, uma "melhor de três pontos" teria que acontecer, o Atlético Paranaense venceu os dois Atletibas por 3-2 e a torcida festejou o título de campeão.
A rivalidade entre o Atlético Paranaense e Coritiba andava em alta. Por duas vezes nos anos 1940 haviam decidido o título. Uma vitória para cada lado.
Em 1945, o campeonato seria decidido no maior clássico do futebol paranaense. O Atlético Paranaense foi campeão do 1º turno de forma invicta. O Coritiba foi o campeão do 2º turno. Seria realizada uma "melhor de três" para decidir o título. Foram partidas para entrarem na história do futebol paranaense. O Coritiba venceu a primeira por 2x1, no Belfort Duarte, atual Couto Pereira. A segunda foi vencida pelo Atlético Paranaense, na Baixada, por 5-4. A terceira partida foi marcada para o Estádio Belfort Duarte. Foi um jogo muito disputado. Terminou empatado no tempo normal - 1-1. O jogo foi para a prorrogação. Aos sete minutos o atacante Xavier, do Atlético Paranaense, fez o gol da vitória. Coritiba 1-2 Atlético Paranaense. A torcida fez uma das maiores festas, com carreatas, fogos de artifício e cânticos até o raiar do sol.
Em 1949, o Atlético Paranaense foi um "Furacão" que passou pelos campos do Paraná. Com a manchete de primeira página no extinto jornal Desportos Ilustrados do dia 20 de maio de 1949 anunciando a goleada do Atlético em cima do Britânia S.C. (no domingo, dia 19 de maio) em letras garrafais:O “Furacão” Levou o “Tigre” de Roldão, nasceu o apelido do rubro-negro paranaense. Não só o time de "49", como os demais times formados pelo clube, receberam o carinhoso apelido de Furacão e assim sendo, o termo furacão foi inserido no hino atleticano, não só para idolatrar o esquadrão de 1949, que arrasou todos os adversários com placares acima de quatro gols, mas também para representar a força que o clube tem junto a sua torcida e o receio e o respeito que seus adversários devem ter nos confrontos dentro das quatro linhas[5].
O Desportos Ilustrados, naquela edição de segunda-feira, 20 de maio de 1949 e sua manchete, não imaginava o momento histórico que estampava em sua primeira página. A partir daquele dia as manchetes de todos os jornais paranaenses só falavam do "Furacão" rubro-negro que liquidava as equipes adversárias sempre com goleadas. Em 1949 foram onze goleadas seguidas (recorde quebrado apenas 59 anos depois), tornando-se campeão paranaense daquele ano.[6]
[editar] Era dos jejuns (1950-1981)
Depois de conquistar facilmente o campeonato paranaense de 1949, o Atlético-PR despencou terrivelmente, no início do ano 1950, que acabou apenas em 1982, período em que o torcedor atleticano quer esquecer. No total, O Atlético só conquistou 2 títulos nesse período: Paranaense de 1958 e de 1970.
Mas o pior estava por vir, em 1967 a situação financeira do clube despencou, e com uma campanha de somente três vitórias, onze empates e quatorze derrotas, o Atlético-PR foi rebaixado para a segunda divisão do paranaense de 1967. Quando surge Jofre Cabral e Silva que conseguiu tirar o time da segunda divisão e deu ânimo para os jogadores rubro-negros, trazendo os campeões mundiais de 1962 Djalma Santos e Bellini. Desta maneira os Rubro negros voltaram com tudo no paranaense de 1968. Mas ele acabou morrendo devido a um infarto, durante uma partida do clube, declarando momentos antes "Não deixem - nunca - morrer o meu Atlético!". Com a moral baixa, o Atlético-PR não conseguiu vencer o paranaense daquele ano.
Em 1970 o Atlético-PR conquistou o título de campeonato paranaense, goleando o Seleto por 4-1 jogando fora de casa. Depois, o Atlético-PR voltou a "pifar" novamente, sem conquistar um título até 1982, com os jogadores Washington e Assis, até hoje ídolos da torcida atleticana. Assim, o rubro-negro paranaense nunca mais passou por outro desses jejuns. [carece de fontes]
[editar] Era da revolução (1995-tempos atuais)
Em 1995, depois de perder de 5-1 para seu rival, Coritiba, assumiu uma nova diretoria, onde lançaram o "Atlético Total" um novo projeto estratégico do clube e que começou bem, com a volta do Atlético à Série A do Brasileirão de 96, ficando na oitava posição.
Em 1997, o antigo estádio Joaquim Américo foi derrubado para a construção do novo estádio. Em 2004 foi firmada uma parceria com a empresa fabricante de aparelhos celulares japonesa Kyocera, renomeando o estádio para Kyocera Arena. Em 2005, após 10 anos de contenda judicial, o Atlético-PR firmou acordo assumindo definitivamente o direito de uso do terreno vizinho.
Em 2001, o Atlético Paranaense vence seu primeiro Campeonato Brasileiro (final contra o São Caetano, onde ganhou por 4-2 e 1-0) e em 2004 foi vice, com o artilheiro Washington marcando um recorde histórico de trinta e quatro gols numa única edição do Campeonato Brasileiro. Em 2001, o grande nome dos jogos foi o artilheiro Alex Mineiro.
Recentemente, um episódio inusitado entrou para a história do futebol nacional. Classificado, à final da Libertadores de 2005, o clube não pôde fazer o 1º jogo da decisão em seu estádio, que mesmo sendo considerado como o mais moderno da América Latina, não possui a capacidade mínima de 40 mil lugares exigida pelo regulamento, problema este que será suprido após a finalização da Arena da Baixada. Mesmo assim, a diretoria do Clube Atlético Paranaense investiu em regime de urgência um milhão de reais na construção de arquibancadas móveis para dar capacidade ao estádio para mais de 42 mil pessoas. Estas mesmas arquibancadas já haviam sido utilizadas no mesmo campeonato na fase anterior, em jogos realizados na América do Sul, sob o aval da CONMEBOL. Mesmo com a autorização oficial de uso das arquibancadas após vistoria do Corpo de Bombeiros e o órgão oficial de engenharia responsável pela vistoria entregues à CONMEBOL em tempo pelo Clube, a CONMEBOL transferiu o jogo à revelia para uma cidade distante de Curitiba, ao invés de indicar estádios no interior do Paraná, como Londrina ou Cascavel, que tinham estádios com esta capacidade como, por exemplo, o Estádio Olímpico de Cascavel. Assim, o Atlético-PR precisou mandar a partida no Estádio Beira-Rio, pertencente ao Internacional, onde empatou por 1x1. Na segunda partida, no Estádio do Morumbi, o Atlético-PR lutou mas sucumbiu no minutos finais e acabou levando quatro gols no final do jogo pelo time do São Paulo, diante de mais de 70 mil torcedores, perdendo o título da Copa Libertadores da América.
O Atlético-PR participou de três Taças Libertadores da América, em 2000, 2002 e 2005, quando foi vice-campeão na controvertida final.
Na Copa Sul-americana de 2006, o Atlético-PR também fez uma boa campanha, passando pelo Paraná Clube, River Plate e Nacional do Uruguai, chegando à semifinal do torneio, onde foi eliminado pelo Pachuca.
Em 2008, o Atlético-PR quebrou o recorde de vitórias seguidas do "Furacão de 49", ganhou 12 partidas seguidas, porém perdeu a final para o rival Coritiba. [carece de fontes] Em 2009, o Atlético-PR conquistou o Campeonato Paranaense, no ano do Centenário do seu maior rival, o Coritiba.
Atualmente, o Atlético-PR é o único representante do estado na Série A do Campeonato Brasileiro, participando ininterruptamente da competição desde 1996.
[editar] Hino
Em 1968, a melodia do hino oficial do Atlético-PR foi gravada pela Banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro.
[editar] Títulos
[editar] Nacionais
- (2001)
- (1995)
[editar] Estaduais
- (1925, 1929, 1930, 1934, 1936, 1940, 1943, 1945, 1949, 1958, 1970, 1982, 1983, 1985, 1988, 1990, 1998, 2000, 2001, 2002 (Supercampeonato Paranaense), 2005 e 2009).
- Copa Paraná: 2
- Copa Sesquicentenário do Paraná: 1
- (2003).
- Destaques
- Vice-Campeão da Copa Libertadores: 2005.
- Vice-Campeão do Campeonato Brasileiro: 2004.
- Terceiro colocado na Copa Sul-Americana: 2006.
[editar] Estatísticas
Legenda:
Campeonato Brasileiro Série A | |
Campeonato Brasileiro Série B |
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* Módulo Amarelo. |
Ano | 1989 | |||||||||
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Pos. | 23º | |||||||||
Ano | 1990 | 1991 | 1992 | 1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | 1998 | 1999 |
Pos. | — | 18º | 6º | — | — | — | 9º | 6º | — | 8º |
Ano | 2000 | 2001 | 2002 | 2003 | 2004 | 2005 | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 |
Pos. | 14º | 7º | — | 24º | — | — | 39º | 8º | 38º | 11º |
Ano | 2010 | |||||||||
Pos. | 14º |
Ano | 2000 | 2002 | 2005 |
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Pos. | 9º | 26º | 2º |
Ano | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 | ||
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Pos. | 3º | 20º | 12º | 21º |
[editar] Atlético no Futebol Society
O Atlético Paranaense também disputa a modalidade de Futebol Society, o clube foi um dos times que participaram do 1° Campeonato Brasileiro de Futebol Sete Society, o time também participou da Copa Sul de Futebol Sete e participa do Campeonato Paranaense da modalidade.
[editar] Títulos no Society
- 3° Lugar no Campeonato Paranaense de Futebol Society - 2008
O Atlético ainda vai disputar o Campeonato Brasileiro de Clube de futebol Sete Society na categoria feminino que será disptado entre os dias 10 e 12 de Outubro na cidade de Apucarana no interior do estado do Paraná.
[editar] Jogos internacionais
- River Plate – Argentina
- América de Cali – Colômbia
- Cerro Porteño – Paraguai
- Libertad– Paraguai
- Olímpia – Paraguai
- Nacional – Paraguai
- Nacional – Uruguai
- Chivas Guadalajara – México
- Pachuca – México
- Bolívar – Bolívia
- Peñarol – Uruguai
- Boca Juniors –Argentina
- Emelec – Equador
- Alianza Lima – Peru
- Olmedo – Equador
- Independiente de Medellín – Colômbia
- VfB Stuttgart – Alemanha
- Winterthur – Suíça
- Brüttisellen – Suíça
- Rapid Viena – Áustria
- Sportivo Luqueño – Paraguai
- Sparta Praga – República Tcheca
- C.F. Monterrey – México
- A. Servette FC – Suíça
- Schaffhausen – Suíça
- Wil– Suíça
- Altach – Áustria
- Sol de América –Paraguai
- Brussels – Bélgica
- Isny – Alemanha
- Guaraní – Paraguai
- FC Dallas – Estados Unidos
- Canadá
- Uganda
- Romênia
- Bulgária
- Ucrânia
- Seleção de Udine – Itália
[editar] Torcida
Em pesquisa realizada em agosto de 2010 pelo Ibope, para o Lance!, o Atlético era apontado como a terceira maior torcida do estado, com 10,0% (1.038.738 torcedores), ficando atrás de Corinthians, com 17,8% (1.848.953 torcedores) e Palmeiras, com 13,3% (1.381.521 torcedores); sendo seguido por São Paulo, com 9,5% (986.501 torcedores) e Coritiba, com 6,0% (623.243 torcedores).[8].
O Furacão possui a maior torcida de Curitiba segundo pesquisa feita pelo instituto Paraná Pesquisas a pedido do jornal Gazeta do Povo: A superioridade de torcedores frente a seus rivais verifica-se tanto na região metropolitana (19,1%) quanto na capital (24,6%) do Estado do Paraná (margem de erro de 4%).[9] O estudo indica que o Atlético vence o duelo frente o rival Coritiba também na soma dos números gerais. Cerca de 9,6% dos paranaenses são rubro-negros sendo que a diferença percentual frente a seu rival supera dois pontos eis que o mesmo figura com apenas 7,5% da preferência do estado (margem de erro de 2%). O Paraná Clube é o terceiro na capital.
[editar] Torcidas do Atlético
- TOF (Torcida Organizada Os Fanaticos)
- U.92 (Associação Independente Ultras do Atlético - 1992)
- E.T.A (Esquadrão da Torcida Atleticana)
- T.I.A(Torcida Independente Atleticana)
- Nacão Rubro - Negra (já extinta)
- TMA(Torcida Mirim do Atlético
- Rasta Caldeirão
- Velha Guarda
- U.J.D
[editar] Uniformes
[editar] Uniformes 2010/11
- 1º - Camisa com listras verticais em preto e vermelho, calção e meias pretas;
- 2º - Camisa branca com detalhes pretos e vermelhos, calção e meias brancas;
- 3º - Camisa azul, calção e meias brancas.
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[editar] Uniformes dos goleiros
- Azul escuro com detalhes azuis, calções e meias Azul-escuro;
- Cinza com detalhes vermelhos, calções e meias cinzas;
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[editar] Outros uniformes
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[editar] Fornecedores de Materiais Esportivos
- Le Coq Sportif
- Adidas
- Janjão
- Pro Onze
- Rhummel
- Umbro
[editar] Patrocinadores
- Britania
- Bamerindus
- Coca Cola
- Konduz
- Tim
- Umbro
- Claro
- Kyocera
- HDI Seguros
- AmBev
- Unimed
- Philco
- Uniodonto
- Baruel
- Radiocom
- Bib's
[editar] Presidentes
[editar] Infra-estrutura
[editar] A arena do Atlético Paranaense
Seu estádio é Joaquim Américo - Arena da baixada, popularmente conhecida pelos torcedores apenas como "Baixada", "Arena" ou "Caldeirão". O atual estádio é o terceiro a ser construído no mesmo lugar, que é a sede do clube desde sua inauguração em 1924, mas o primeiro estádio é ainda anterior. O "Caldeirão" original é de 1914, levantado em madeira pelo Internacional - um dos times fundadores do Atlético. O jogo de inauguração foi no dia 6 de setembro de 1914, entre as equipes do Internacional (que originou o Atlético) e do Flamengo (RJ). Jogo que foi vencido pela equipe carioca por 7x1.
A primeira grande reforma da Baixada ocorreu em 1967, com ampliação das arquibancadas. Essa reforma foi comandada por Alberto e Alfredo (Caju) Gottardi, ex-jogadores do Clube.
A segunda grande reforma aconteceu entre 1992 e 1994, com a construção de um tobogã no gol de fundos. Em 1997 o estádio foi inteiramente colocado abaixo para a construção da Arena, como é conhecida hoje.
A versão atual do estádio foi inaugurada em 1999, e ainda está em construção não sendo completo, tendo apenas 3 lados e o 1º lance do 4º lado, é considerada o estádio mais moderno do país e da América Latina, porém não atende, ainda, a todas as exigências da FIFA.
[editar] O CT para o "Caju"
[editar] Rivalidade
O Furacão é rival histórico do outro clube popular da cidade de Curitiba, o Coritiba. A diferença entre os dois clubes começa nos símbolos. Os coxas escolheram a figura de um "vovô", já torcida do Atlético nos primórdios era conhecida por um Cartolinha.
O jogo entre os dois tem uma história riquíssima que vem desde a década de vinte, sendo conhecido como Atletiba já nos anos 1930. O primeiro Atletiba da história foi disputado em 20 de abril de 1924, válido pelo Torneio Início e tendo sido vencido pelo Atlético por 2 a 0.
É uma história com diversos altos e baixos para cada lado, mas com um estranho e constante equilibrio. O Atlético teve uma sensível ascensão nos últimos anos, entretanto tal fenômeno não alterou as estatísticas do confronto, ainda favoráveis ao Coritiba. Em 327 jogos, o Atlético saiu vitoriso em 103 partidas, com 98 empates e 126 vitórias para o Coritiba.
O clássico Atletiba continua a ser um evento de grande importância na cidade e destaca-se como uns dos principais clássicos nacionais. [carece de fontes]
[editar] Ídolos
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[editar] Seleção dos 80 anos
No ano de 2004 o Clube Atlético Paranaense comemorou os 80 anos de existência e para celebrar a história do Furacão, a equipe do site "Furacao.com" reuniu 15 profissionais, entre eles jornalistas, escritores, colunistas, historiadores e ex-jogadores para eleger a Seleção dos 80 anos.[10] Nela estão jogadores que atuaram nos primeiros anos do Clube e outros que atuaram já no século XXI. Também foi eleito o técnico e o dirigente que marcaram época no Furacão.
Goleiro | ||
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1 | Caju |
Laterais | ||
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2 | Djalma Santos | |
6 | Júlio Pepicelli |
Zagueiros | ||
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3 | Alfredo | |
4 | Zanetti |
Meias/Atacantes | ||
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5 | Sicupira | |
8 | Jackson Nascimento | |
7 | Kléberson | |
10 | Assis | |
11 | Cireno |
Atacantes | ||
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9 | Alex Mineiro |
Técnico | ||
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Geninho |
Dirigente | ||
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Petraglia |
[editar] Maior Artilheiro
O maior artilheiro do Atlético em todos os tempos foi o ex-jogador Sicupira que fez 154 gols com a camisa Rubro Negra, Sicupira também já jogou com a camisa do Corinthians Paulista, Sicupira é um dos maiores ídolos do Clube Atlético Paranaense, sendo um dos torcedores ilustres do Furacão.
[editar] Jogadores estrangeiros
- Colombia
- Argentina
- Rodrigo Diaz
- Ariel Graña
- Dreyer
- Navarro Montoya
- Javier Toledo
- Federico Nieto
- Paraguai
- Ibarrola
- Aguillera
- Aveiros
- Julio dos Santos
- Iván González
- Polonia
- Hungria
- Bosnia e Herzegovina
- Bolivia
- Uruguai
- Paulo Pezzolano
- Gustavo Matosas
- Carlos Nicola
- Emirádos Árabes Unidos
- Panamá
- Alemanha
- Peru
- Equador
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